Sexta-Feira, 10 de Agosto de 2007
Alvorada às 5 da matina, e subsequente banhoska na banheira do Kavorka. É de frisar as alturas de banho, dado que a água não foi algo que tenha abundado nos primeiros dias destas férias. Depois de apanhado o táxi na zona de Telheiras para a Portela e da habitual conversa sobre o Benfas com o motorista, chegamos ao início da aventura.
Só aqui a Besta é que tinha bilhetes. A companhia YDreams, uma espanhola que foi onde o Karvorka comprou os bilhetes, só tinha confirmado os meus. Decidimos em frente ao balção do check-in que eu ia já naquele voo para Milão e que eles seguiam mais tarde depois de esclarecerem a coisa com a companhia. Deixo a minha mala e sigo para o avião.
Momentos antes de descolar vejo os meninos a entrar no avião. Fico a saber que tinha comprado bilhetes novos e que tinha entrado mesmo a tempo de apanhar o avião. Depois mais tarde lá se iria resolver a questão com a companhia. Voamos para Milão com escala em Madrid.
Todos contentes com o facto de estarmos todos junto em Malpensa ficamos à espera das malas. Aparece a minha... "tenham calma as vossas já veiem...". Esperamos...
Nada... O Mai-or começa a desesperar... "já apareciam e tal..."...
15min... 30min... A correia transportadora pára. "Mau! tu queres ver que eles não puseram as malas no avião?"
Dirigimo-nos ao Lost&Found e lá a senhora informa que não dá para saber onde estão as malas, que deviamos telefonar para Ibéria (a transportadora), que não existia nenhum balcão de atendimento a clientes desta, e que o problema não era realmente dela. Bonito... a extrema delicadeza, simpatia e habilidade de dominar a lingua inglesa dos nossos anfitriões italianos começava a dar frutos.
Para tentar telefonar à Ibéria e de modo a que ela pagasse o custo da nossa maçada, tentamos comprar um cartão telefónico. É pôr 10€ na máquina, não sair nada, perguntar nas informações do aeroporto como é ke se podia reaver o dinheiro e ficar a saber que se tinha de enviar uma carta à companhia dos cartões a reclamar e talvez a nota cor-de-rosinha lá aparecesse passado uns meses. A solução foi cravar as Catarinas em Portugal para telefonarem para lá.
Lá resolvemos ir buscar o bólide que tinhamos alugado, ir a ver Milão e jantar. Depois voltariamos ao aeroporto para levantar as malas. Lá fomos para o centro...
Momentos antes de descolar vejo os meninos a entrar no avião. Fico a saber que tinha comprado bilhetes novos e que tinha entrado mesmo a tempo de apanhar o avião. Depois mais tarde lá se iria resolver a questão com a companhia. Voamos para Milão com escala em Madrid.
Todos contentes com o facto de estarmos todos junto em Malpensa ficamos à espera das malas. Aparece a minha... "tenham calma as vossas já veiem...". Esperamos...
Nada... O Mai-or começa a desesperar... "já apareciam e tal..."...
15min... 30min... A correia transportadora pára. "Mau! tu queres ver que eles não puseram as malas no avião?"
Dirigimo-nos ao Lost&Found e lá a senhora informa que não dá para saber onde estão as malas, que deviamos telefonar para Ibéria (a transportadora), que não existia nenhum balcão de atendimento a clientes desta, e que o problema não era realmente dela. Bonito... a extrema delicadeza, simpatia e habilidade de dominar a lingua inglesa dos nossos anfitriões italianos começava a dar frutos.
Para tentar telefonar à Ibéria e de modo a que ela pagasse o custo da nossa maçada, tentamos comprar um cartão telefónico. É pôr 10€ na máquina, não sair nada, perguntar nas informações do aeroporto como é ke se podia reaver o dinheiro e ficar a saber que se tinha de enviar uma carta à companhia dos cartões a reclamar e talvez a nota cor-de-rosinha lá aparecesse passado uns meses. A solução foi cravar as Catarinas em Portugal para telefonarem para lá.
Lá resolvemos ir buscar o bólide que tinhamos alugado, ir a ver Milão e jantar. Depois voltariamos ao aeroporto para levantar as malas. Lá fomos para o centro...
Entretanto as Catarinas (digo no plural porque a partir deste momento eu nunca fiquei bem a entender com qual delas é que o Kavorka estava a falar) descobriram que o número de apoio ao cliente da Ibéria já não existia. Bonito serviço. Jantámos. Fomos beber um copo. Encontramos fantasmas antigos. Decidimos que íamos seguir viagem como planeado nessa mesma noite.
Por volta da 1am e enquanto estavamos da na última voltinha em Milão, passamos a condução para o Mai-or. Tenho agora de contar que o Mai-or tem um carro italiano com mudanças automáticas que, em apenas 1 meses, já ficou duas vezes parado na 2º circular por causa da caixa de velocidades. Não é que passados uns 500m a caixa deixou de funcionar? Fico em 1º e esta já não sai-a mais!
Encostamos o bólide, ligamos para a assistência e esperamos por um reboque.
Por volta da 1am e enquanto estavamos da na última voltinha em Milão, passamos a condução para o Mai-or. Tenho agora de contar que o Mai-or tem um carro italiano com mudanças automáticas que, em apenas 1 meses, já ficou duas vezes parado na 2º circular por causa da caixa de velocidades. Não é que passados uns 500m a caixa deixou de funcionar? Fico em 1º e esta já não sai-a mais!
Encostamos o bólide, ligamos para a assistência e esperamos por um reboque.
O reboque lá chegou para levar o carro e deu-nos boleia para um táxi. A companhia de aluger do carro disse-nos para ir a Malpensa para nos darem outro carro que esta ia pagar o táxi. Indicou-nos especificamente Malpensa porque esta teria uma loja aberta 24h dia. Lá fizemos a viagem de uma hora e chegamos às 2.30am ao aeroporto. Já adivinharam... A loja estava fechada e só abria às 7am! Bonito, bonito.
Fomos tentar encontrar uma loja da Ibéria para nos queixarmos. Encontramos a que vende bilhetes. Ai dizeram-nos que as malas estavam em Portugal e que não tinha sido enviadas. Pedimos então que as enviassem para Florença no dia seguinte, que seria onde estaríamos.
Já com vontade de voltar para Portugal com tanta coisas negativa na nossa vida, fomos dormir para os bancos do aeroporto.
Belo dia, não foi?Fomos tentar encontrar uma loja da Ibéria para nos queixarmos. Encontramos a que vende bilhetes. Ai dizeram-nos que as malas estavam em Portugal e que não tinha sido enviadas. Pedimos então que as enviassem para Florença no dia seguinte, que seria onde estaríamos.
Já com vontade de voltar para Portugal com tanta coisas negativa na nossa vida, fomos dormir para os bancos do aeroporto.